Adaptado de um mangá, essa série retrata muito além da ''troca de papéis'' nessa realidade onde os homens engravidarem acontece, mas é raro.
Hiyama trabalha em uma agência de publicidade e é um profissional bem sucedido, ele se relaciona ocasionalmente com Aki que jornalista freelancer e está sempre atarefada de trabalho.
No inicio da gravidez ele procurou esconder de todos, principalmente no trabalho, mas viu que as mudanças hormonais e de comportamento estava afetando seu dia a dia e decidiu contar para Aki, afim de conseguir a autorização para o aborto, já que é autorizado pela lei no Japão.
Aki por questões de saúde tem dificuldades de engravidar, e nem ao menos tem um parceiro ideal para isso, e tem consciência da sua ''instabilidade'' financeira como profissional para criar uma criança e nessa oportunidade ela viu a chance de ser mãe e tentou entrar em um acordo, mas Hiyama não quis ceder porque para ele era um absurdo estar grávido.
Ao seguir com o procedimento, ele soube que deveria fazer o enterro daquela ''criança'' normalmente porque está no procedimento, e decidiu continuar por ser incapaz de matar um ser tão pequeno.
Uma empresa cliente da agência que ele trabalha quer inovar no quesito ''maternidade'' e em uma jogada arriscada decide propor o tema gravidez masculina para a campanha.
A partir daí Hiyama se torna um ícone da gestação masculina, não só como 'celebridade' mas como influenciador, já que criou fóruns e dentro dele promoveu encontros offline para criar uma rede de apoio e compartilhar experiências entre pais gestantes.
E não só de alegrias vive Kentaro Hiyama, além dos perrengues da gravidez, falta de suporte da familía e da sociedade (principalmente no emprego), acontece muito mais coisas.
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