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Exposição Japonésia de Naoki Ishikawa

Foto do escritor: Bianca VicenteBianca Vicente


A exposição acontece na Japan House, é gratuita e vai até o dia 10/01/2021, a visitação é permitida com agendamento prévio no site .

Caso vá conferir você será recepcionado por outra exposição fabulosa de Tomo Koizumi, pode conhecer aqui.


Naoki Ishikawa é fotógrafo, bacharel em artes plásticas pela Universidade de Waseda, tendo titulações de mestre e doutor pela Universidade de Tóquio.

Ele se dedica, principalmente ao registro das paisagens do Japão, a natureza e as pessoas. Sendo assim um artista viajante, realiza pesquisas preparatórias para suas viagens, desloca - se até elas e as eterniza por meio da fotografia.

Destacando a presença humana, bem como os traços culturais tradicionais e contemporâneos que se evidenciam nesses locais. Possui interseres peça antropologia, costumes e folclores, como resultado seu trabalho é um mix de registros tanto para grandes cidades quanto para áreas mais remotas.


Realizou exposições em países como França, Itália, Alemanha e Canadá e reúne vários prêmios por suas fotografias tendo sido laureado pela The Photographick Society of Japan na categoria Artista Emergente, e em 2020, na categoria Lifetime Achievement Award, voltada para professionais que produziram um notável trabalho fotográfico ao longo dos anos.


Suas obras integram coleções permanentes de instituições como Museum of Contemporany Art Tokyo, Shanghai Institute of Visual Arts entre outros.


Ishikawa também é escritor de livros infantis, com destaque na sua publicação de 2020, sobre um menino xerpa (natural do Tibete e do Nepal), que deseja subir o Everest, o nome é Porpa, o menino xerpa, sobe o Everes.



A exposição Japonésia, abriu ''janelas'' para vários ângulos e ponto de vista do Japão, que não conhecia, se é capaz de ver o 'ermo' em terra e mar.

Conhecer a cultura folclórica e religiosa, o simples cotidiano de pescadores, e a grande agitação das metrópoles, tudo isso e muito mais só caminhando, enquanto corria os olhos pela parede com as fotos.


Tem uma narrativa na exibição, mas ao mesmo tempo uma quebra, por exemplo vejo gelo e alguns passos vem o fogo, o interior e a cidade, a terra e o mar, o profundo e o raso, tudo isso em sincronia, nem repetitiva, nem lenta de mais.

Quando terminou fiquei com a impressão '' de repente conheci outro Japão"

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