"Você sabe o que é anime? " Essa pergunta simples, atrai fãs que já conhecem o universo dos animes, curiosos, ou qualquer desconhecido que deseje um documentário de algum assunto ''fora da caixa'' para ver.
A intenção é boa, mas a Netflix basicamente reduziu o universo dos animes, ao o que eles produzem, óbvio, por questões autorais e etc mas restringiu a ''realidade desse universo'' para a visão ''ocidentalizada'' que eles tiveram, mas calma que esse aspecto não foi de todo ruim, e já explico.
Tiveram várias entrevistas, uma com o criador de Cannon Busters, o anime mais ''mix de estilo'' que já assisti até hoje, ao ver esse anime, peguei referencias visuais de inúmeros desenhos que já vi, tem um post aqui no blog falando de Cannon.
Teve outra entrevista muito louca, com o idealizador de Castelvania, confesso que nessa não consegui prestar muita atenção, além dos cortes e efeitos desnecessários a presença do poodle tirou totalmente meu foco, mas pelo bom sentido, é fofo.
Também, teve o diretor de Levious, que falou como se a maneira de trabalho dele fosse única e exclusiva em mesclar 3D com 2D, e fora que achei o anime bom, mas bem parecido com Megalobox o que cortou a ''inovação'' na arte de animar que ele citou várias vezes.
E por fim, a cantora da abertura de Evangelion, de todas as formas de focar na parceria do mundo musical com o universo dos animes, eles mostram nada, quase nada, além do backstage de um show e ela cantando a abertura.
A melhor parte foi da Retsuko, quando mostraram o processo criativo da gatinha mais louca da Sanrio, e um pouco da rotina desgastante e quase insana de toda equipe que trabalha com animação, se quiser saber mais de Agressive Retsuko tem post aqui no blog também.
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